SISTEMA EDUCACIONAL FUNLEC
Diretoria Pedagógica/Departamento Pedagógico
CONTRIBUIÇÕES A PRÁTICA PEDAGÓGICA 1
(CONTRUÇÃO DO GRUPO/2009)
GRUPO (Aline, Chris Montenegro, Laura e Marcela)
Planejar situações de escrita espontâneas, com palavras diferenciadas do repertótio da criança;
não interferir na escrita da criança para corrigir as palavras, mas sim questionar a escrita para que o aluno pense no que escreveu;
a sondagem é o primeiro passo para identificar as hipóteses de escrita dos alunos;
os erros são construtivos;
fazer o ato reflexivo com os alunos e não dar respostas prontas;
saber questionar o aluno em seus erros, com perguntas reflexivas;
é preciso criar condições para que eles se sintam à vontade para escrever;
motivar o aluno na escrita sempre falando que ele deve escrever da melhor maneira que puder.
GRUPO (Claudia, Cristiane Córdoba, Cristiane de Oliveira e Rita)
Importância da sondagem do professor em relação ao conhecimento prévio do aluno;
necessidade de um ambiente alfabetizador que estimule o aluno a ampliação do seu repertório;
a importância do planejamento prévio que permite ao professor conhecer de modo seguro suas hipóteses;
o uso da letra de forma maiúscula é recomendado pois permite analisar a letra separadamente;
o professor intervém sem dar resposta, levando o aluno a pensar sobre a sua produção;
Grupo (Ana Paula, Ediane, Fabiana e Valéria)
Ter uma boa proposta ou ensino;
enxergar novas possibilidades de ensinar e colocar em prática;
propor desafios;
dar liberdade ao aluno de se expressar, seduzindo-o de forma que mostre o que ele realmente sabe;
planejamento flexivel, de acordo com a necessidade da turma;
a importância da troca de experiências, entre os alunos para a construção da escrita;
fazer o diagnóstico por etapa para acompanhar o desenvolvimento do aluno;
oferecer um ambiente diversificado e alfabetizador com diferentes recursos.
Grupo (Christiane, Francismara e Patrícia)
Segundo Emília Ferreiro, é necessário considerar o aluno como alguém que pensa e é capaz de construit e analisar suas hipóteses;
levar o aluno a ler sua própria escrita, para que aconteça os ajustes necessários;
na sondagem o professor deverá tomar cuidado de não expor o aluno perante a classe;
para se alfabetizar é necessário que o aluno reflita sobre o próprio erro. O erro é sempre necessário para que se aproxime cada vez mais da escrita convencional;
utilizar o alfabeto móvel em situações de resistência a sondagem;
por meio da sondagem o professor vai identificar a hipótese do seu aluno e selecionar atividades adequadas para cada situação;
o professor deve repensar o seu fazer pedagógico sempre que não alcançar bons resultados.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Caderno de Registro - 3º Encontro
FUNDAÇÃO LOWTONS DE EDUCAÇÃO E CULTURA – FUNLEC
PROFA – Programa de Formação de Professores Alfabetizadores
Professoras: Aline Fagundes e Marcela Zanardi
Campo Grande, 11 de maio de 2009.
NOSSO TERCEIRO ENCONTRO
Estamos nos habituando à rotina e quando não as respeitamos sentimo-nos constrangidas.
Todas as segundas-feiras, somos recepcionados, adentramos a sala; assinamos a lista de presença; recebemos a pauta do dia e lê-se a leitura compartilhada.
Neste dia nossa colega Sônia, professora de Língua Portuguesa, magnificamente, fez suas anotação no caderno de registro. Imaginem! Uma linda poesia.
Sempre retomamos os combinados (contrato didático), para que possam ser cumpridos.
No primeiro momento, houve a discussão e socialização do texto: Idéias, concepção e teorias que sustentam a prática de qualquer professor, mesmo quando ele não tem consciência delas. Formamos grupos onde, em suma discutimos sobre em quais momentos da nossa prática, usamo-nos de idéias empiristas, e em quais usamos idéias construtivistas.
Para o Grupo I: Rita expôs que sempre que é preciso. Mas que a prática se utiliza de idéias construtivistas e nos colocou exemplos: Leitura Compartilhada; Roda da leitura (registros...); Roda de notícias (finais de semana) de acordo com a realidade de cada aluno; Aula contextualizada e não expositivas (mas estamos presas ao material); Atividades extra-apostila (dinâmica).
Para o Grupo II: Claúdia expôs que o grupo trabalha com idéias construtivistas e teceu exemplos: Reflexão das questões sociais de cada aluno; Inserção de questões contextualizadas nas avaliações, o que a torna um excelente instrumento de avaliação;
Para o Grupo III: Cristiane Córdoba expôs que utilizam idéias construtivistas quando o aluno é protagonista de seu aprendizado e idéias empiristas quando aplicam avaliação.
Para o Grupo IV: Helly Mara expôs que o grupo trabalha idéias empiristas, quando há aulas meramente expositivas, e utilizar apenas o apostilamento. E idéias construtivistas quando se faz leitura compartilhada; utiliza-se recursos tecnológicos.
Após a apresentação dos grupos a Profª Sonia, nos lançou muitas indagações para reflexão.
Num segundo momento os grupos fizeram uma análise da escrita de dois alunos, Antônio (adulto) e Ricardo (criança).
Durante a socialização das amostras de escrita para análise, tivemos as seguintes percepções:
Para o Grupo I: Sonia declarou que, Antônio é capaz de construir um enunciado. Cada letra corresponde ao som pronunciado. Utiliza-se de letra cursiva. Hipótese: Silábico.
Para Ricardo cada som produzido tem uma representação, domina mais as vogais. Não domina a escrita.
Para o Grupo II: Cláudia informou que Antônio utiliza palavras fragmentadas. Não tem domínio da escrita convencional.
Ricardo aprendeu apenas as vogais. É o início de sua alfabetização.
Para o Grupo III: Nélida colocou que Antônio é silábico, utiliza letra cursiva, e suas palavras são fragmentadas.
Ricardo é pré-silábico, utiliza letra bastão, e mescla vogais e consoantes.
Para o Grupo IV: Aline expôs que Antônio é silábico – alfabético e que não a segmentação em sua escrita.
Ricardo é pré – silábico mescla vogais e consoantes.
Num terceiro momento assistimos ao vídeo “A construção da escrita, hipóteses de escritas”, onde pudemos observar que a alfabetização é a construção da escrita, onde a escrita representa a fala.
O que a escrita representa? A fala na Língua Portuguesa;
Contribuições de: Drª Telma Weisz, Emília Ferreiro e Ana Teberoski.
Na apresentação do filme, foram colocados três crianças para fazer estas representações da linguagem infantil em pré construção alfabética.
No primeiro caso, a professora ditou as seguintes palavras para ser escrita: babá (correto), gato (correto), foi proposto escrever galinha, onde a criança encontrou muita dificuldade e não foi escrita a palavra, somente colocou a letra “g”, em seguida a palavra cavalo, vaca foi escrita com apenas “vc”, ela só aponta as consoantes da palavra. A professora não dá as respostas corretas para a criança escrever corretamente.
No segundo caso, a criança praticamente só escreve as consonantes das palavras ditadas, como: marimbondo = MIBO, dinossauro = DNUO, formiga = FMG, camelo = CML, gato = gato, ela escreve corretamente esta palavra, pois ela já memorizou devido as lições executadas em sala de aula, sapo = SP, rã = RA, na palavra rã ela já tem um breve conhecimento que não se escreve palavras somente com uma letra. No final deste ditado, foi proposto para escrever uma frase: A rã pulou no rio = ARAPLNR, ela coloca praticamente somente as consoantes das palavras.
As formas em que os dois primeiros casos apresentados vem de uma hipótese de um modelo de ensino empirista.
No terceiro caso, a criança escreve o seu nome corretamente, foi ditado as seguintes palavras: lapiseira = RIACPOA, logo em seguida ela fez a leitura e já eliminou as letras POA, aluno = ARP, caneta = RCP, cola = ARP, foi eliminado a letra P, lápis = BPP, foi eliminado a ultima letra P, livro = AR, giz = AR, foi eliminado a letra R, O menino ganhou um livro = OPDOAR. Neste caso ele somente repete as letras do seu nome, e quando se faz a leitura das palavras que ele escreveu, ele no final acaba eliminando algumas letras.
Após termos assistido ao vídeo houve a socialização das hipóteses de escrita de Antônio e Ricardo a cerca da fonética, para verificar se alguma opinião havia se alterado nos grupos, onde muitas opiniões divergentes foram suscitadas.
A Profª Sonia, como excelente mediadora que é apenas nos lançou indagações para reflexão.
Ao final recebemos a tarefa para socialização no próximo encontro: “Como se aprende a ler e escrever ou, prontidão, um problema mal colocado”, Telma Weisz.
PROFA – Programa de Formação de Professores Alfabetizadores
Professoras: Aline Fagundes e Marcela Zanardi
Campo Grande, 11 de maio de 2009.
NOSSO TERCEIRO ENCONTRO
Estamos nos habituando à rotina e quando não as respeitamos sentimo-nos constrangidas.
Todas as segundas-feiras, somos recepcionados, adentramos a sala; assinamos a lista de presença; recebemos a pauta do dia e lê-se a leitura compartilhada.
Neste dia nossa colega Sônia, professora de Língua Portuguesa, magnificamente, fez suas anotação no caderno de registro. Imaginem! Uma linda poesia.
Sempre retomamos os combinados (contrato didático), para que possam ser cumpridos.
No primeiro momento, houve a discussão e socialização do texto: Idéias, concepção e teorias que sustentam a prática de qualquer professor, mesmo quando ele não tem consciência delas. Formamos grupos onde, em suma discutimos sobre em quais momentos da nossa prática, usamo-nos de idéias empiristas, e em quais usamos idéias construtivistas.
Para o Grupo I: Rita expôs que sempre que é preciso. Mas que a prática se utiliza de idéias construtivistas e nos colocou exemplos: Leitura Compartilhada; Roda da leitura (registros...); Roda de notícias (finais de semana) de acordo com a realidade de cada aluno; Aula contextualizada e não expositivas (mas estamos presas ao material); Atividades extra-apostila (dinâmica).
Para o Grupo II: Claúdia expôs que o grupo trabalha com idéias construtivistas e teceu exemplos: Reflexão das questões sociais de cada aluno; Inserção de questões contextualizadas nas avaliações, o que a torna um excelente instrumento de avaliação;
Para o Grupo III: Cristiane Córdoba expôs que utilizam idéias construtivistas quando o aluno é protagonista de seu aprendizado e idéias empiristas quando aplicam avaliação.
Para o Grupo IV: Helly Mara expôs que o grupo trabalha idéias empiristas, quando há aulas meramente expositivas, e utilizar apenas o apostilamento. E idéias construtivistas quando se faz leitura compartilhada; utiliza-se recursos tecnológicos.
Após a apresentação dos grupos a Profª Sonia, nos lançou muitas indagações para reflexão.
Num segundo momento os grupos fizeram uma análise da escrita de dois alunos, Antônio (adulto) e Ricardo (criança).
Durante a socialização das amostras de escrita para análise, tivemos as seguintes percepções:
Para o Grupo I: Sonia declarou que, Antônio é capaz de construir um enunciado. Cada letra corresponde ao som pronunciado. Utiliza-se de letra cursiva. Hipótese: Silábico.
Para Ricardo cada som produzido tem uma representação, domina mais as vogais. Não domina a escrita.
Para o Grupo II: Cláudia informou que Antônio utiliza palavras fragmentadas. Não tem domínio da escrita convencional.
Ricardo aprendeu apenas as vogais. É o início de sua alfabetização.
Para o Grupo III: Nélida colocou que Antônio é silábico, utiliza letra cursiva, e suas palavras são fragmentadas.
Ricardo é pré-silábico, utiliza letra bastão, e mescla vogais e consoantes.
Para o Grupo IV: Aline expôs que Antônio é silábico – alfabético e que não a segmentação em sua escrita.
Ricardo é pré – silábico mescla vogais e consoantes.
Num terceiro momento assistimos ao vídeo “A construção da escrita, hipóteses de escritas”, onde pudemos observar que a alfabetização é a construção da escrita, onde a escrita representa a fala.
O que a escrita representa? A fala na Língua Portuguesa;
Contribuições de: Drª Telma Weisz, Emília Ferreiro e Ana Teberoski.
Na apresentação do filme, foram colocados três crianças para fazer estas representações da linguagem infantil em pré construção alfabética.
No primeiro caso, a professora ditou as seguintes palavras para ser escrita: babá (correto), gato (correto), foi proposto escrever galinha, onde a criança encontrou muita dificuldade e não foi escrita a palavra, somente colocou a letra “g”, em seguida a palavra cavalo, vaca foi escrita com apenas “vc”, ela só aponta as consoantes da palavra. A professora não dá as respostas corretas para a criança escrever corretamente.
No segundo caso, a criança praticamente só escreve as consonantes das palavras ditadas, como: marimbondo = MIBO, dinossauro = DNUO, formiga = FMG, camelo = CML, gato = gato, ela escreve corretamente esta palavra, pois ela já memorizou devido as lições executadas em sala de aula, sapo = SP, rã = RA, na palavra rã ela já tem um breve conhecimento que não se escreve palavras somente com uma letra. No final deste ditado, foi proposto para escrever uma frase: A rã pulou no rio = ARAPLNR, ela coloca praticamente somente as consoantes das palavras.
As formas em que os dois primeiros casos apresentados vem de uma hipótese de um modelo de ensino empirista.
No terceiro caso, a criança escreve o seu nome corretamente, foi ditado as seguintes palavras: lapiseira = RIACPOA, logo em seguida ela fez a leitura e já eliminou as letras POA, aluno = ARP, caneta = RCP, cola = ARP, foi eliminado a letra P, lápis = BPP, foi eliminado a ultima letra P, livro = AR, giz = AR, foi eliminado a letra R, O menino ganhou um livro = OPDOAR. Neste caso ele somente repete as letras do seu nome, e quando se faz a leitura das palavras que ele escreveu, ele no final acaba eliminando algumas letras.
Após termos assistido ao vídeo houve a socialização das hipóteses de escrita de Antônio e Ricardo a cerca da fonética, para verificar se alguma opinião havia se alterado nos grupos, onde muitas opiniões divergentes foram suscitadas.
A Profª Sonia, como excelente mediadora que é apenas nos lançou indagações para reflexão.
Ao final recebemos a tarefa para socialização no próximo encontro: “Como se aprende a ler e escrever ou, prontidão, um problema mal colocado”, Telma Weisz.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Registro do 2º encontro
2º Encontro do curso de formação continuada
Hoje é nosso segundo encontro
Do curso de formação continuada
São quatro de abril de dois mil e nove
Não podemos ficar paradas.
Estudar é preciso
Não importa a idade
Em qualquer momento da vida
Precisamos de novidade.
Desse dia vou falar
Não quero jogar conversa fora
Então, me deixa começar
Pois já está passando da hora.
Boa noite!
Uma a uma foi chegando
A professora Sônia ansiosa
Na porta nos esperando.
Uma bela história foi contada
Clarice da nossa literatura
Demos asa à imaginação
Embarcamos na aventura.
No primeiro encontro
Três meninas faltaram
Não houve problemas
Pois de tudo se informaram
Sônia, a professora
Com bastante organização
Falou do primeiro encontro
Demonstrando emoção.
Chegou a nossa hora!
Nossos textos serão lidos
Cada uma contou sua história
Sem detalhe esquecido.
Narrativa, conto, poesia
As memórias da alfabetização
Todos em silêncio
Compartilhando com atenção.
Terminada essa etapa
A professora segue em frente
Entrega o material
E pede atenção da gente.
Leitura silenciosa
“Recomendações a professora iniciante”
Ler, pensar, refletir
E opinar é importante.
Lemos, refletimos, opinamos
Mas precisamos continuar
O importante no grupo
É não desanimar.
“Em outras palavras”
Foi o vídeo que vimos
Relatos de outros professores
Seus problemas sentimos.
Mais um texto foi entregue
Teoria e prática em discussão
Precisamos refletir
Para colocarmos em ação.
Todo esse assunto
É assunto que nos convém
Precisamos estar afiadas
Para irmos mais além...
Ta chegando a hora de ir
Vinte e uma horas já são
Que encontro maravilhoso!
Nada foi em vão.
Registro feito por: Sônia Cristina de Souza Palhares
Professora de 6º ao 9º ano.
FUNLEC- Colégio Oswaldo Tognini.
Campo grande, 11/05/2009
Hoje é nosso segundo encontro
Do curso de formação continuada
São quatro de abril de dois mil e nove
Não podemos ficar paradas.
Estudar é preciso
Não importa a idade
Em qualquer momento da vida
Precisamos de novidade.
Desse dia vou falar
Não quero jogar conversa fora
Então, me deixa começar
Pois já está passando da hora.
Boa noite!
Uma a uma foi chegando
A professora Sônia ansiosa
Na porta nos esperando.
Uma bela história foi contada
Clarice da nossa literatura
Demos asa à imaginação
Embarcamos na aventura.
No primeiro encontro
Três meninas faltaram
Não houve problemas
Pois de tudo se informaram
Sônia, a professora
Com bastante organização
Falou do primeiro encontro
Demonstrando emoção.
Chegou a nossa hora!
Nossos textos serão lidos
Cada uma contou sua história
Sem detalhe esquecido.
Narrativa, conto, poesia
As memórias da alfabetização
Todos em silêncio
Compartilhando com atenção.
Terminada essa etapa
A professora segue em frente
Entrega o material
E pede atenção da gente.
Leitura silenciosa
“Recomendações a professora iniciante”
Ler, pensar, refletir
E opinar é importante.
Lemos, refletimos, opinamos
Mas precisamos continuar
O importante no grupo
É não desanimar.
“Em outras palavras”
Foi o vídeo que vimos
Relatos de outros professores
Seus problemas sentimos.
Mais um texto foi entregue
Teoria e prática em discussão
Precisamos refletir
Para colocarmos em ação.
Todo esse assunto
É assunto que nos convém
Precisamos estar afiadas
Para irmos mais além...
Ta chegando a hora de ir
Vinte e uma horas já são
Que encontro maravilhoso!
Nada foi em vão.
Registro feito por: Sônia Cristina de Souza Palhares
Professora de 6º ao 9º ano.
FUNLEC- Colégio Oswaldo Tognini.
Campo grande, 11/05/2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Cronograma e conteúdos da formação
CRONOGRAMA DOS ENCONTROS DE FORMAÇÃO CONTINUADA
27/04/2009 – Estrutura e funcionamento do trabalho de formação continuada
04/05/2009 - Concepção de ensino e aprendizagem.
11/05/2009 - Hipóteses de escrita.
18/05/2009 - Hipóteses de escrita - análise de escritas não-convencionais.
25/05/2009 – Hipóteses de escrita – escrita pré-silábica
01/06/2009 - Hipóteses de escrita – escrita pré-silábica
08/06/2009 - Hipóteses de escrita – levantamento dos conhecimentos dos alunos
15/06/2009 – Hipóteses de leitura.
22/06/2009 – Estratégias de leitura: decodificação, inferência, seleção, antecipação e verificação.
29/06/2009 - Estratégias de leitura: decodificação, inferência, seleção, antecipação e verificação.
06/07/2009 – Planejamento de situações didáticas de leitura para alunos não-alfabéticos.
27/07/2009 – Alfabetização e letramento.
03/08/2009 - Alfabetização e letramento.
10/08/2009 – A importância do Planejamento
27/04/2009 – Estrutura e funcionamento do trabalho de formação continuada
04/05/2009 - Concepção de ensino e aprendizagem.
11/05/2009 - Hipóteses de escrita.
18/05/2009 - Hipóteses de escrita - análise de escritas não-convencionais.
25/05/2009 – Hipóteses de escrita – escrita pré-silábica
01/06/2009 - Hipóteses de escrita – escrita pré-silábica
08/06/2009 - Hipóteses de escrita – levantamento dos conhecimentos dos alunos
15/06/2009 – Hipóteses de leitura.
22/06/2009 – Estratégias de leitura: decodificação, inferência, seleção, antecipação e verificação.
29/06/2009 - Estratégias de leitura: decodificação, inferência, seleção, antecipação e verificação.
06/07/2009 – Planejamento de situações didáticas de leitura para alunos não-alfabéticos.
27/07/2009 – Alfabetização e letramento.
03/08/2009 - Alfabetização e letramento.
10/08/2009 – A importância do Planejamento
segunda-feira, 4 de maio de 2009
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