quinta-feira, 4 de junho de 2009

CONTIBUIÇÕES A PRÁTICA PEDAGÓGICA 2

CONTRIBUIÇÕES A PRÁTICA PEDAGÓGICA 2
(CONTRUÇÃO DO GRUPO EM 01/06/2009)

DUPLA: Nélida e Priscila
Planejar atividades em que os alunos possam refletir sobre o sistema da escrita;
não passar as informações prontas e sim, solicitar para criança estabelecer relação entre falado e escrito.
DUPLA: Laura e Marcela
É favorável que os alunos estejam e vivenciem situações em possam testemunhar a utilização que se faz da escrita;
nessa fase é preciso que o aluno pense que a escrita é uma representação do fala, colocando problemas para que o aluno reflita sobre sua escrita;
o educador precisa certificar-se de que os alunos estejam se apropriando de conceitos cada vez mais avançados – progredindo assim, há uma possibilidade de interesse maior do aluno.
DUPLA: Christiane Ribeiro e Patrícia Nantes
· Na hipótese pré-silábica, quando o aluno escreve uma palavra com muitas letras, não significa que ele não sabe nada;
· Não é prejudicial intervir durante a escrita dos alunos (desde que a intervenção seja problematizadora- comentário da professora).
DUPLA: Ediane e Aline
· Aos alunos precisam ser expostos a várias formas de escrita e colocados no papel de leitores com textos que sabem de cor;
· quando o aluno produzir uma escrita, questionar o aluno e pedir para ele ler o que escreveu;
· fazer parcerias de alunos com hipóteses de escrita diferentes na hora de propor atividades (obs. da professora: é preciso ter critérios na formação de parcerias);
· o aluno mesmo mesmo antes de fazer a correspondência entre a fala e a escrita tem capacidade de produzir;
DUPLA:Valéria e Fabiana
· É fundamental para aprendizagem significativa a interação com os colegas, levantamento de hipóteses, oferecer e receber informações pertinentes;
· informar os alunos levando a reflexão, a construção do conhecimento;
· propiciar atividade de leitura dos textos já manuseados;
· estabelecer uma relação entre o que é falado e o que está escrito colocando problemas que ajudam a refletir sobre as partes escrita.
DUPLA: Ana Paula e Sônia Cristina
· Muito importante que o aprofessor permita que alunos de níveis diferentes de aprendizado estejam em contato para que possam confrontar suas ideias e assim haver desenvolvimento;
· não apontar os erros diretamente, permitir sim que eles avancem à partir destes (de seus erros);
· o professor dever permitir que os alunos pensem à respeito do assunto em estudo, que elaborem suas descobertas, confrontando-as com as dos colegas e por fim, com as do professor (ou vice-versa).
DUPLA: Menuza e Mércia
· Ampliar conhecimentos; mostrar como avaliar de forma mais detalhada, sempre estar questionando e argumentando o aluno trabalhado, pois assim podemos retirar nossas próprias conclusões e passar a interpretá-los melhor.
· interação profissional;
TRIO: Claudia, Rita e Cristiane Oliveira
· O aluno na fase pré-silábica não relaciona a escrita com a fala.
· não quantifica a escrita com as letras;
· utiliza na maioria das vezes as letras do seu nome;
· o diagnóstico só terá validade se a criança fizer a interpretação do escreveu, ou seja ler o que escreveu..
· não relaciona sons.