Caderno de registro - 28/09/2009
Aos vinte e oito dias do mês de setembro do ano de dois mil e nove o grupo de professores da Funlec se encontraram mais uma vez, para mais um dia de novos conhecimentos. Estamos no terceiro encontro do módulo 2 e o tema foi “O PRÓPRIO NOME E OS NOMES PRÓPRIOS”. A aula teve início com a nossa professora Sônia fazendo a leitura compartilhada, logo após, foi feita a leitura do caderno de registro da aula anterior, Dna. Sônia perguntou a nós alunas se há alguma coisa a ser mudado no contrato didático, mas nada foi alterado. No momento seguinte, foram formados grupos para socializarmos as aprendizagens sobre a heterogeneidade e os agrupamentos feito em sala de aula pelos professores, como diretriz tínhamos três pontos para refletirmos “o que não sabia, e agora sei”; “o que sabia pouco, e pude saber mais” e “o que já sabia, e pude aprofundar mais” o que foi falado por todos os grupos foi a questão dos agrupamentos cooperativos, e também a formação de grupos com níveis de aprendizado diferenciados entre os alunos para que haja confronto das hipóteses dos mesmos e estes possam avançar nos seus conhecimentos, e o que todos nós percebemos da realidade dos agrupamentos feito em sala de aula é que os professores fazer agrupamentos buscando ter o controle da sala, a questão comportamental ainda é fator importante para que os professores formem os grupos com seus alunos. Após socializarmos nossas idéias sobre esse assunto recebemos textos que tratam do trabalho pedagógico com nomes próprios e uma atividade para ser desenvolvida em grupo sobre a importância do nome próprio no processo de alfabetização; quais atividades com nomes próprios consideramos adequadas e fizemos uma lista com atividades que proporcione o aprendizado com desafio aos alunos. Então, após um tempinho os grupos compartilharam suas idéias, assim, vimos que é extremamente importante nós professores desenvolvermos o processo de alfabetização através do nome, afinal, o nome é uma palavra estável e através dele a criança aprende e ganha segurança nessa fase da sua vida, onde está começando e precisa ter confiança em si mesma. Sendo assim, os nomes próprios são disparadores de reflexões. A discussão sobre o assunto faz com que analisemos nossos próprios conceitos sobre o processo de ensino/aprendizagem. Assim, continuamos nossa aula, assistimos ao vídeo “O próprio nome e os nomes próprios” e depois retomamos ao grupo para revermos a lista de atividades com nomes próprios e verificarmos se mudaríamos alguma coisa, porém, o que mais aconteceu foi um acréscimo na lista de atividades, e, também ficou claro que com a escrita do nome próprio o aluno poderá refletir sobre o sistema de escrita e da base alfabética; a forma e o valor sonoro convencional das letras; quantidade de letras necessárias para escrever o nome; a posição e a ordem das letras em um escrita convencional e a realidade convencional da escrita, o que serve de referência para checar as próprias hipóteses. Após tantas reflexões entre o grupo de estudo sobre as nossas práticas pedagógicas a profª. Sônia nos informou sobre o trabalho pessoal para o próximo encontro. E, assim, terminamos mais um dos nossos encontros.
Cristiane Montenegro
Aos vinte e oito dias do mês de setembro do ano de dois mil e nove o grupo de professores da Funlec se encontraram mais uma vez, para mais um dia de novos conhecimentos. Estamos no terceiro encontro do módulo 2 e o tema foi “O PRÓPRIO NOME E OS NOMES PRÓPRIOS”. A aula teve início com a nossa professora Sônia fazendo a leitura compartilhada, logo após, foi feita a leitura do caderno de registro da aula anterior, Dna. Sônia perguntou a nós alunas se há alguma coisa a ser mudado no contrato didático, mas nada foi alterado. No momento seguinte, foram formados grupos para socializarmos as aprendizagens sobre a heterogeneidade e os agrupamentos feito em sala de aula pelos professores, como diretriz tínhamos três pontos para refletirmos “o que não sabia, e agora sei”; “o que sabia pouco, e pude saber mais” e “o que já sabia, e pude aprofundar mais” o que foi falado por todos os grupos foi a questão dos agrupamentos cooperativos, e também a formação de grupos com níveis de aprendizado diferenciados entre os alunos para que haja confronto das hipóteses dos mesmos e estes possam avançar nos seus conhecimentos, e o que todos nós percebemos da realidade dos agrupamentos feito em sala de aula é que os professores fazer agrupamentos buscando ter o controle da sala, a questão comportamental ainda é fator importante para que os professores formem os grupos com seus alunos. Após socializarmos nossas idéias sobre esse assunto recebemos textos que tratam do trabalho pedagógico com nomes próprios e uma atividade para ser desenvolvida em grupo sobre a importância do nome próprio no processo de alfabetização; quais atividades com nomes próprios consideramos adequadas e fizemos uma lista com atividades que proporcione o aprendizado com desafio aos alunos. Então, após um tempinho os grupos compartilharam suas idéias, assim, vimos que é extremamente importante nós professores desenvolvermos o processo de alfabetização através do nome, afinal, o nome é uma palavra estável e através dele a criança aprende e ganha segurança nessa fase da sua vida, onde está começando e precisa ter confiança em si mesma. Sendo assim, os nomes próprios são disparadores de reflexões. A discussão sobre o assunto faz com que analisemos nossos próprios conceitos sobre o processo de ensino/aprendizagem. Assim, continuamos nossa aula, assistimos ao vídeo “O próprio nome e os nomes próprios” e depois retomamos ao grupo para revermos a lista de atividades com nomes próprios e verificarmos se mudaríamos alguma coisa, porém, o que mais aconteceu foi um acréscimo na lista de atividades, e, também ficou claro que com a escrita do nome próprio o aluno poderá refletir sobre o sistema de escrita e da base alfabética; a forma e o valor sonoro convencional das letras; quantidade de letras necessárias para escrever o nome; a posição e a ordem das letras em um escrita convencional e a realidade convencional da escrita, o que serve de referência para checar as próprias hipóteses. Após tantas reflexões entre o grupo de estudo sobre as nossas práticas pedagógicas a profª. Sônia nos informou sobre o trabalho pessoal para o próximo encontro. E, assim, terminamos mais um dos nossos encontros.
Cristiane Montenegro