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sexta-feira, 26 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Pergunta vencendora em um congresso sobre vida sustentável

"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?" Passe adiante! Precisamos começar JÁ!
Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive...
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Caderno de Registro - 7º Encontro - 01.06.2009
7º Capítulo
Era uma vez uma professorinha muito dedicada e com um grande sonho, desenvolver novas competências profissionais nos professores que com ela trabalham.
Então de repente, ela concretiza o seu sonho e mais uma vez seu projeto de formação continuada aos professores tem início.
Como de costume, nas segundas -feiras realiza mais um encontro, chegando mais cedo que as seguidoras; organiza a sala, separa os textos, prepara o vídeo que apresentará e recebe gentilmente as colegas seguidoras.
Nesta noite, como em todas as outras, as seguidoras , como rotina, chegaram, pegaram o crachá e a pauta do dia. De repente a professorinha olha no relógio, são 18 horas.
Antes de começar os trabalhos, Sonia Cristina se propõe a trazer um delicioso bolo de cenoura para o lanche do próximo encontro, todas se alegraram; então a professorinha começa a leitura da pauta e da leitura compartilhada cujo texto foi “Criando um indivíduo para o mundo” (que por sinal já está no blog) e vale a pena reler, pois a reflexão é profunda e mostra a importância do papel do educador na formação dos jovens, o que fez todas pensarem muito no cotidiano dentro de sala de aula como professora, pois faz com que reflitam que muitas vezes a escola tem formado pessoas despreparadas para o mundo real.
Percebe-se a integração e a harmonia das seguidoras.
E por falar em reler, percebemos que esta é uma das estratégias da formação continuada. Estamos sempre relendo textos de encontros passados o que ajuda muito na compreensão dos conteúdos.
Passado o momento da leitura compartilhada ela deu a palavra para as suas seguidoras Patrícia e Cristiane, do MLB, para a leitura do Registro nº6 que fizeram com muita criatividade, em forma de diário. A professorinha demonstra alegria com a leitura do diário. Ela deve ter pensado: “minhas seguidoras estão colocando a imaginação em ação”
Ah! mas antes disso, duas seguidoras conhecidas de longa data, se entreolharam e falaram quase que na mesma hora: vamos fazer o próximo registro? O mais interessante que as duas haviam pensado escreverem no mesmo gênero; contando história.
Em certo momento da pauta foi retomado o contrato didático reforçando a necessidade da freqüência na formação, pois proporciona segurança na atuação pedagógica. Ela disse para o grupo que encaminhou e-mail para uma seguidora que estava faltando muito, enfatizando a importância da freqüência. Todas escutaram atentas.
No instante seguinte, a professorinha falou das tarefas semanais, sua importância e relembrou que as mesmas devem ser enviadas sempre por e-mail; foram sanadas algumas dúvidas em relação as hipóteses de escrita pré-silábica e comentaram o quanto o memorial mexeu com a afetividade e o emocional das seguidoras.
Mais que de repente, as seguidoras assistiram ao vídeo: Escrever para aprender, que inclusive é o tema deste encontro, opa, deste conto.
O documentário mostrou situações reais de ensino com cenas de crianças e adultos construindo a escrita. Todas puderam observar alguns itens relevantes: sempre devemos levar a criança a pensar; as atividades para alfabetizar deve fazer a criança pensar, refletir e raciocinar.
A professorinha divide a turma em grupo, por segmento e então passa a tarefa da semana.
Assim chega ao fim mais um capítulo desta história que durará muitas segundas-feiras.
"Ninguém é tão pequenoque não possa ensinar e nem tão grande que não tenha o que aprender."
Contribuição das seguidoras :
Profª Valéria Storti - Colégio Oswaldo Tognini
Psicóloga Claudia Aquino - FUNLEC
Era uma vez uma professorinha muito dedicada e com um grande sonho, desenvolver novas competências profissionais nos professores que com ela trabalham.
Então de repente, ela concretiza o seu sonho e mais uma vez seu projeto de formação continuada aos professores tem início.
Como de costume, nas segundas -feiras realiza mais um encontro, chegando mais cedo que as seguidoras; organiza a sala, separa os textos, prepara o vídeo que apresentará e recebe gentilmente as colegas seguidoras.
Nesta noite, como em todas as outras, as seguidoras , como rotina, chegaram, pegaram o crachá e a pauta do dia. De repente a professorinha olha no relógio, são 18 horas.
Antes de começar os trabalhos, Sonia Cristina se propõe a trazer um delicioso bolo de cenoura para o lanche do próximo encontro, todas se alegraram; então a professorinha começa a leitura da pauta e da leitura compartilhada cujo texto foi “Criando um indivíduo para o mundo” (que por sinal já está no blog) e vale a pena reler, pois a reflexão é profunda e mostra a importância do papel do educador na formação dos jovens, o que fez todas pensarem muito no cotidiano dentro de sala de aula como professora, pois faz com que reflitam que muitas vezes a escola tem formado pessoas despreparadas para o mundo real.
Percebe-se a integração e a harmonia das seguidoras.
E por falar em reler, percebemos que esta é uma das estratégias da formação continuada. Estamos sempre relendo textos de encontros passados o que ajuda muito na compreensão dos conteúdos.
Passado o momento da leitura compartilhada ela deu a palavra para as suas seguidoras Patrícia e Cristiane, do MLB, para a leitura do Registro nº6 que fizeram com muita criatividade, em forma de diário. A professorinha demonstra alegria com a leitura do diário. Ela deve ter pensado: “minhas seguidoras estão colocando a imaginação em ação”
Ah! mas antes disso, duas seguidoras conhecidas de longa data, se entreolharam e falaram quase que na mesma hora: vamos fazer o próximo registro? O mais interessante que as duas haviam pensado escreverem no mesmo gênero; contando história.
Em certo momento da pauta foi retomado o contrato didático reforçando a necessidade da freqüência na formação, pois proporciona segurança na atuação pedagógica. Ela disse para o grupo que encaminhou e-mail para uma seguidora que estava faltando muito, enfatizando a importância da freqüência. Todas escutaram atentas.
No instante seguinte, a professorinha falou das tarefas semanais, sua importância e relembrou que as mesmas devem ser enviadas sempre por e-mail; foram sanadas algumas dúvidas em relação as hipóteses de escrita pré-silábica e comentaram o quanto o memorial mexeu com a afetividade e o emocional das seguidoras.
Mais que de repente, as seguidoras assistiram ao vídeo: Escrever para aprender, que inclusive é o tema deste encontro, opa, deste conto.
O documentário mostrou situações reais de ensino com cenas de crianças e adultos construindo a escrita. Todas puderam observar alguns itens relevantes: sempre devemos levar a criança a pensar; as atividades para alfabetizar deve fazer a criança pensar, refletir e raciocinar.
A professorinha divide a turma em grupo, por segmento e então passa a tarefa da semana.
Assim chega ao fim mais um capítulo desta história que durará muitas segundas-feiras.
"Ninguém é tão pequenoque não possa ensinar e nem tão grande que não tenha o que aprender."
Contribuição das seguidoras :
Profª Valéria Storti - Colégio Oswaldo Tognini
Psicóloga Claudia Aquino - FUNLEC
Caderno de Registro - 4º encontro
RELATÓRIO REFERENTE AO 4º ENCONTRO
Mais uma aula se inicia e com ela grandes expectativas, pois a cada encontro trocamos e dividimos saberes.
Na aula passada nossa colega Aline leu seu registro minuciosamente e logo ouvimos a leitura compartilhada “Dias de Chuva”. Dona Sônia releu o contrato didático onde acrescentamos o item: perguntar sempre que tiver dúvidas; a seguir dividimos em grupos para listarmos questões consideradas difíceis, pois ao dar continuidade ao filme sobre a “construção da escrita” iríamos discutir e saná-las.
Ao assistir o filme observamos que a professora faz interferências, indagando os alunos. Alunos esses que ora diz que não faltam letras para ser colocada e ora percebem e controlam a quantidade de letras.
Ficou claro ao observar que Arthur, entre a leitura e a escrita tenta uma acomodação, ajustando à escrita a imagem.
Na leitura de frase, Henrique preocupa-se com quais letras e não quantas demonstrando pensativo ao se deparar com as palavras diferentes ao seu escrever.
Já Jéferson, ao ler, ajusta a fala com a escrita.
Podemos observar claramente o progresso do aluno Denis entre os meses de Abril e Junho, pois ao escrever percebe a letra que falta, utilizando o sistema alfabético, porém na ortografia ele leva um pouco mais de tempo. Concluímos que Denis entrou quase alfabético na escola e que para se alfabetizar é preciso pensar, refletir, ter erros construtivos para a construção da escrita.
Enfim, os processos de ensino e aprendizagem são processos diferentes onde devemos analisar a qualidade de nossas propostas de ensino.
Professoras: Rita de Cássia Muller e Cristiane - Colégio RSM
Mais uma aula se inicia e com ela grandes expectativas, pois a cada encontro trocamos e dividimos saberes.
Na aula passada nossa colega Aline leu seu registro minuciosamente e logo ouvimos a leitura compartilhada “Dias de Chuva”. Dona Sônia releu o contrato didático onde acrescentamos o item: perguntar sempre que tiver dúvidas; a seguir dividimos em grupos para listarmos questões consideradas difíceis, pois ao dar continuidade ao filme sobre a “construção da escrita” iríamos discutir e saná-las.
Ao assistir o filme observamos que a professora faz interferências, indagando os alunos. Alunos esses que ora diz que não faltam letras para ser colocada e ora percebem e controlam a quantidade de letras.
Ficou claro ao observar que Arthur, entre a leitura e a escrita tenta uma acomodação, ajustando à escrita a imagem.
Na leitura de frase, Henrique preocupa-se com quais letras e não quantas demonstrando pensativo ao se deparar com as palavras diferentes ao seu escrever.
Já Jéferson, ao ler, ajusta a fala com a escrita.
Podemos observar claramente o progresso do aluno Denis entre os meses de Abril e Junho, pois ao escrever percebe a letra que falta, utilizando o sistema alfabético, porém na ortografia ele leva um pouco mais de tempo. Concluímos que Denis entrou quase alfabético na escola e que para se alfabetizar é preciso pensar, refletir, ter erros construtivos para a construção da escrita.
Enfim, os processos de ensino e aprendizagem são processos diferentes onde devemos analisar a qualidade de nossas propostas de ensino.
Professoras: Rita de Cássia Muller e Cristiane - Colégio RSM
terça-feira, 9 de junho de 2009
Texto lido para os professores no dia 08/06/2009
JORNAL VIRTUAL PROFISSĂO MESTREProfissăo Mestre – Ano 7 Nº 120 – 05/06/2009
Criando um indivíduo para o mundo
Nesse nosso mundo atual, onde o individualismo é tudo, todos exigem o direito de escolher. Essa premissa – dos direitos adquiridos – foi uma conquista lentamente obtida. É a premissa da democracia: posso até não ganhar uma eleição, mas eu selecionei, exerci plenamente o meu direito de escolher. Só que quanto mais se amplia o meu direito de escolha, maior fica o vazio do que escolher. Esse o que escolher depende da finalidade que se procura. Quando escolho, estou escolhendo porque quero, prefiro, preciso disso ou daquilo. E para tanto, é preciso existir um querer. Como o leque de possibilidades, numa sociedade complexa, tende ao infinito, as possibilidades de escolha também tendem. Tenho que lembrar que a nossa sociedade não é modelo único. Existem aquelas com apenas dois tipos de roupas disponíveis (uma para festas e outra para o cotidiano), dois, no máximo três tipos de armas, só um tipo de casa, etc. Nós temos mil e uma formas de atacar e defender, de morar, de se vestir etc. A pergunta é: criamos a nova geração apenas para saber escolher ou somos responsáveis também por influir na formatação das escolhas possíveis?Falei tudo isso para chegar à razão de ser desse texto. Educação é uma educação para alguma coisa. Se não se define isso, a finalidade para onde se caminha, toda a pedagogia tende para o arbitrário. Se eu quero educar meu filho para ser super-homem ou executivo, eu me orientarei por esse objetivo, mesmo que de forma inconsciente. Se esse objetivo não é claro, ou pelo menos previsível, mergulha-se no mundo onde vale tudo e ao mesmo tempo nada é permitido. A escola, na medida em que passou a respeitar excessivamente a individualidade, deixou de formar cidadãos com aspectos comuns entre si, uma vez que também deixou de se permitir fixar-se num ideal de homem. Se todos podem ser diferentes entre si, se toda a escolha é válida, que luz me orienta na escolha de estratégias educacionais? Até o dia em que se tira o diploma, vemos o respeito à individualidade reverenciado. Só que isso, na sociedade futura que aguarda os alunos lá fora, não é verdade. Daí até a aposentadoria, os indivíduos passam por filtros que têm suas próprias preferências. Existe, para cada vaga, um tipo de currículo preferencial, assim como existe o tipo ideal para cada concurso, em que se inclui a aparência física, roupa, gestual etc., muito importantes nas entrevistas. A escola que acena com uma liberdade inexistente fora de seus muros, sem se permitir impor uma idealização de vida, falhará obrigatoriamente em sua missão. A escola não pode acenar com uma liberdade que não existirá depois. Seria bom se a escola pudesse ser uma representação minimalista do mundo futuro. Esse escolhe o indivíduo que quer, dá preferência a uns e não a outros. Fazer de conta que o mundo não é assim é falso. A criança que tem cadernos em desordem, como se isso fosse natural, apresentará currículos também mal montados. E o recrutador que recebe e seleciona vai escolher o melhor apresentado, uma vez que nem poderia escolher pelo conteúdo da pessoa porque não a conhece.Cabe à escola preparar membros aptos a viver na sociedade que os aguarda. Cabe à escola criar pessoas capazes de abdicar de certos extremos de individualismo, personalismo, para poder ser indivíduos sim, mas não obrigatoriamente solitários. Anna Verônica Mautner é psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise e palestrante. Autora de Cotidiano nas entrelinhas e Crônicas científicas (Ed. Ágora). Contato: redacao@humanaeditorial.com.br
Criando um indivíduo para o mundo
Nesse nosso mundo atual, onde o individualismo é tudo, todos exigem o direito de escolher. Essa premissa – dos direitos adquiridos – foi uma conquista lentamente obtida. É a premissa da democracia: posso até não ganhar uma eleição, mas eu selecionei, exerci plenamente o meu direito de escolher. Só que quanto mais se amplia o meu direito de escolha, maior fica o vazio do que escolher. Esse o que escolher depende da finalidade que se procura. Quando escolho, estou escolhendo porque quero, prefiro, preciso disso ou daquilo. E para tanto, é preciso existir um querer. Como o leque de possibilidades, numa sociedade complexa, tende ao infinito, as possibilidades de escolha também tendem. Tenho que lembrar que a nossa sociedade não é modelo único. Existem aquelas com apenas dois tipos de roupas disponíveis (uma para festas e outra para o cotidiano), dois, no máximo três tipos de armas, só um tipo de casa, etc. Nós temos mil e uma formas de atacar e defender, de morar, de se vestir etc. A pergunta é: criamos a nova geração apenas para saber escolher ou somos responsáveis também por influir na formatação das escolhas possíveis?Falei tudo isso para chegar à razão de ser desse texto. Educação é uma educação para alguma coisa. Se não se define isso, a finalidade para onde se caminha, toda a pedagogia tende para o arbitrário. Se eu quero educar meu filho para ser super-homem ou executivo, eu me orientarei por esse objetivo, mesmo que de forma inconsciente. Se esse objetivo não é claro, ou pelo menos previsível, mergulha-se no mundo onde vale tudo e ao mesmo tempo nada é permitido. A escola, na medida em que passou a respeitar excessivamente a individualidade, deixou de formar cidadãos com aspectos comuns entre si, uma vez que também deixou de se permitir fixar-se num ideal de homem. Se todos podem ser diferentes entre si, se toda a escolha é válida, que luz me orienta na escolha de estratégias educacionais? Até o dia em que se tira o diploma, vemos o respeito à individualidade reverenciado. Só que isso, na sociedade futura que aguarda os alunos lá fora, não é verdade. Daí até a aposentadoria, os indivíduos passam por filtros que têm suas próprias preferências. Existe, para cada vaga, um tipo de currículo preferencial, assim como existe o tipo ideal para cada concurso, em que se inclui a aparência física, roupa, gestual etc., muito importantes nas entrevistas. A escola que acena com uma liberdade inexistente fora de seus muros, sem se permitir impor uma idealização de vida, falhará obrigatoriamente em sua missão. A escola não pode acenar com uma liberdade que não existirá depois. Seria bom se a escola pudesse ser uma representação minimalista do mundo futuro. Esse escolhe o indivíduo que quer, dá preferência a uns e não a outros. Fazer de conta que o mundo não é assim é falso. A criança que tem cadernos em desordem, como se isso fosse natural, apresentará currículos também mal montados. E o recrutador que recebe e seleciona vai escolher o melhor apresentado, uma vez que nem poderia escolher pelo conteúdo da pessoa porque não a conhece.Cabe à escola preparar membros aptos a viver na sociedade que os aguarda. Cabe à escola criar pessoas capazes de abdicar de certos extremos de individualismo, personalismo, para poder ser indivíduos sim, mas não obrigatoriamente solitários. Anna Verônica Mautner é psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise e palestrante. Autora de Cotidiano nas entrelinhas e Crônicas científicas (Ed. Ágora). Contato: redacao@humanaeditorial.com.br
Caderno de Registro - 6º encontro
Caderno de Registro – 6º Encontro
Querido Caderno de Registro
Estamos aqui para lhe contar como foi o nosso 6º Encontro de Formação Continuada de Professores da FUNLEC. Como você já sabe o nosso grupo tem uma rotina, seguimos uma linha, não a linha de Montessori, mas a linha da busca de construirmos o nosso conhecimento, a fim de atuarmos de uma maneira melhor dentro do nosso campo de trabalho.
De maneira muito democrática a Professora Sonia Dantas, nos conduziu a escolha da nossa Leitura Compartilhada, onde realizamos uma votação entre os textos: Direitos imprescritíveis do leitor (Daniel Pennac), Da utilidade dos animais (Carlos Drummond de Andrade) e Maria Angula (Jorge Renón de La Torre). Destes três maravilhosos textos escolhemos Maria Angula, foi muito engraçado e nojento.
Mas, diante desta oportunidade de nos deliciarmos com esta leitura, o que nos chamou atenção, foi o procedimento de nossa professora, no escolher da leitura, pois nos sentimos muito atuantes em poder contribuir na escolha da leitura compartilhada, esta ação nos remete a nossa sala de aula, pois também podemos realizar esta prática com nossos alunos. É claro que eles vão se sentir tão importantes como nós nos sentimos. Caderninho, vamos lhe confessar, nunca imaginamos como seria tão bom nos colocar em posição de alunos, pois temos refletido muito em nossa prática pedagógica.
Bem...deixamos a conversa de lado e vamos continuar contando o que aconteceu, após a leitura compartilhada a nossa colega leu o que escreveram em você na aula passada e ficou MARAVILHOSO, o que nos acarreta uma responsabilidade maior. Feita a sua leitura, também lemos o nosso contrato didático. E, mais uma vez nos remetemos a nossa prática pedagógica, pois refletimos a importância de não apenas elaborar o contrato (Combinados), mas de colocar em prática e de estar sempre em construção de acordo com a necessidade de cada grupo.
Após todo esse momento, que lendo na pauta parece ser tão simples e até mesmo irrelevante, mas que nos faz vivenciar momentos muito significativos. Nós nos agrupamos para montarmos a rede de idéias com as atividades que fizemos com os alunos para identificarmos o que eles sabem sobre a escrita.
Em grupos socializamos as atividades e selecionamos o que tivemos mais dificuldades para identificar as hipóteses de escrita, depois desta seleção todos os grupos apresentaram suas dificuldades para o grande grupo, onde a professora Sonia Dantas auxiliou a todos a diagnosticar cada situação.
Diante desta situação o que mais nos chamou atenção foi algo que na verdade já sabíamos, mas que deixamos negligenciar muito, que é a questão de sempre estarmos nos retornado a FONTE, os nossos teóricos que embasam a nossa prática, pois no momento em que a professora explicava com suas palavras, sempre demonstrava que tinha voltado a beber nestas fontes. Como exemplo em uma análise na obra de Emília Ferreiro e Ana Teberoski (Psicogênese da Língua Escrita) elas explicam com clareza que precisamos entender que primeiro o indivíduo estabelece quantidade e depois qualidade, para identificarmos isto precisamos observar como a leitura é realizada. Dá-se o exemplo de uma criança que escreveu PI-RU-LI-TO, com quatro desenhos de pirulitos e realizou a leitura com a pausa correta.
Este exemplo nos esclareceu muitas dúvidas, que antes realizando a sondagem nos faria pensar que esta criança estaria na fase pré-silábica ou até mesmo na garatuja, mas se ela realiza a pausa de leitura correta ela já se encontra na hipótese silábica.
Após todo este momento, voltamos a nos organizar em grupos para terminar a ordenação de um conjunto de amostras, partindo daquela que julgávamos ser mais distantes de uma escrita convencional, ao terminarmos observamos os acertos e erros e tivemos a oportunidade de ter acesso aos apontamentos dos tipos de escrita que as crianças se encontravam, não diferente de todo material que temos tido contato, percebemos a riqueza do mesmo.
Terminando este momento, realizamos a leitura em duplas do texto – Contribuições à prática pedagógica – 2 e elaboramos algumas contribuições ao estudo da hipótese pré -silábica, vou citar algumas que mais nos chamou atenção, como: primeiro o aluno estabelece a quantidade, por isso muitas das vezes para escrita de uma palavra ele usa mais que doze letras e não significa que ele não saiba nada, os alunos também podem usar na escrita das palavras as letras do seu próprio nome, importância da intervenção do professor, e de se colocar alunos de hipótese diferentes juntos para auxiliar na construção do conhecimento e oportunizar que os alunos se encontrem em posição de leitor, mesmo que ainda não saibamler.
Bom... querido caderno de registro, agora precisamos ir, pois temos tarefas a realizar, como refazer algumas amostras de escrita e ler os textos Contribuições à prática pedagógica I e II, organizando um registro dos aspectos que consideramos mais fácil e mais difícil de incorporar em nosso trabalho com os alunos. Foi um grande prazer estar com você e até mais.
Professoras: Cristiane Oliveira e Patrícia Nantes.
Colégio Professora Maria Lagos Barcellos
Querido Caderno de Registro
Estamos aqui para lhe contar como foi o nosso 6º Encontro de Formação Continuada de Professores da FUNLEC. Como você já sabe o nosso grupo tem uma rotina, seguimos uma linha, não a linha de Montessori, mas a linha da busca de construirmos o nosso conhecimento, a fim de atuarmos de uma maneira melhor dentro do nosso campo de trabalho.
De maneira muito democrática a Professora Sonia Dantas, nos conduziu a escolha da nossa Leitura Compartilhada, onde realizamos uma votação entre os textos: Direitos imprescritíveis do leitor (Daniel Pennac), Da utilidade dos animais (Carlos Drummond de Andrade) e Maria Angula (Jorge Renón de La Torre). Destes três maravilhosos textos escolhemos Maria Angula, foi muito engraçado e nojento.
Mas, diante desta oportunidade de nos deliciarmos com esta leitura, o que nos chamou atenção, foi o procedimento de nossa professora, no escolher da leitura, pois nos sentimos muito atuantes em poder contribuir na escolha da leitura compartilhada, esta ação nos remete a nossa sala de aula, pois também podemos realizar esta prática com nossos alunos. É claro que eles vão se sentir tão importantes como nós nos sentimos. Caderninho, vamos lhe confessar, nunca imaginamos como seria tão bom nos colocar em posição de alunos, pois temos refletido muito em nossa prática pedagógica.
Bem...deixamos a conversa de lado e vamos continuar contando o que aconteceu, após a leitura compartilhada a nossa colega leu o que escreveram em você na aula passada e ficou MARAVILHOSO, o que nos acarreta uma responsabilidade maior. Feita a sua leitura, também lemos o nosso contrato didático. E, mais uma vez nos remetemos a nossa prática pedagógica, pois refletimos a importância de não apenas elaborar o contrato (Combinados), mas de colocar em prática e de estar sempre em construção de acordo com a necessidade de cada grupo.
Após todo esse momento, que lendo na pauta parece ser tão simples e até mesmo irrelevante, mas que nos faz vivenciar momentos muito significativos. Nós nos agrupamos para montarmos a rede de idéias com as atividades que fizemos com os alunos para identificarmos o que eles sabem sobre a escrita.
Em grupos socializamos as atividades e selecionamos o que tivemos mais dificuldades para identificar as hipóteses de escrita, depois desta seleção todos os grupos apresentaram suas dificuldades para o grande grupo, onde a professora Sonia Dantas auxiliou a todos a diagnosticar cada situação.
Diante desta situação o que mais nos chamou atenção foi algo que na verdade já sabíamos, mas que deixamos negligenciar muito, que é a questão de sempre estarmos nos retornado a FONTE, os nossos teóricos que embasam a nossa prática, pois no momento em que a professora explicava com suas palavras, sempre demonstrava que tinha voltado a beber nestas fontes. Como exemplo em uma análise na obra de Emília Ferreiro e Ana Teberoski (Psicogênese da Língua Escrita) elas explicam com clareza que precisamos entender que primeiro o indivíduo estabelece quantidade e depois qualidade, para identificarmos isto precisamos observar como a leitura é realizada. Dá-se o exemplo de uma criança que escreveu PI-RU-LI-TO, com quatro desenhos de pirulitos e realizou a leitura com a pausa correta.
Este exemplo nos esclareceu muitas dúvidas, que antes realizando a sondagem nos faria pensar que esta criança estaria na fase pré-silábica ou até mesmo na garatuja, mas se ela realiza a pausa de leitura correta ela já se encontra na hipótese silábica.
Após todo este momento, voltamos a nos organizar em grupos para terminar a ordenação de um conjunto de amostras, partindo daquela que julgávamos ser mais distantes de uma escrita convencional, ao terminarmos observamos os acertos e erros e tivemos a oportunidade de ter acesso aos apontamentos dos tipos de escrita que as crianças se encontravam, não diferente de todo material que temos tido contato, percebemos a riqueza do mesmo.
Terminando este momento, realizamos a leitura em duplas do texto – Contribuições à prática pedagógica – 2 e elaboramos algumas contribuições ao estudo da hipótese pré -silábica, vou citar algumas que mais nos chamou atenção, como: primeiro o aluno estabelece a quantidade, por isso muitas das vezes para escrita de uma palavra ele usa mais que doze letras e não significa que ele não saiba nada, os alunos também podem usar na escrita das palavras as letras do seu próprio nome, importância da intervenção do professor, e de se colocar alunos de hipótese diferentes juntos para auxiliar na construção do conhecimento e oportunizar que os alunos se encontrem em posição de leitor, mesmo que ainda não saibamler.
Bom... querido caderno de registro, agora precisamos ir, pois temos tarefas a realizar, como refazer algumas amostras de escrita e ler os textos Contribuições à prática pedagógica I e II, organizando um registro dos aspectos que consideramos mais fácil e mais difícil de incorporar em nosso trabalho com os alunos. Foi um grande prazer estar com você e até mais.
Professoras: Cristiane Oliveira e Patrícia Nantes.
Colégio Professora Maria Lagos Barcellos
quinta-feira, 4 de junho de 2009
CONTIBUIÇÕES A PRÁTICA PEDAGÓGICA 2
CONTRIBUIÇÕES A PRÁTICA PEDAGÓGICA 2
(CONTRUÇÃO DO GRUPO EM 01/06/2009)
DUPLA: Nélida e Priscila
Planejar atividades em que os alunos possam refletir sobre o sistema da escrita;
não passar as informações prontas e sim, solicitar para criança estabelecer relação entre falado e escrito.
DUPLA: Laura e Marcela
É favorável que os alunos estejam e vivenciem situações em possam testemunhar a utilização que se faz da escrita;
nessa fase é preciso que o aluno pense que a escrita é uma representação do fala, colocando problemas para que o aluno reflita sobre sua escrita;
o educador precisa certificar-se de que os alunos estejam se apropriando de conceitos cada vez mais avançados – progredindo assim, há uma possibilidade de interesse maior do aluno.
DUPLA: Christiane Ribeiro e Patrícia Nantes
· Na hipótese pré-silábica, quando o aluno escreve uma palavra com muitas letras, não significa que ele não sabe nada;
· Não é prejudicial intervir durante a escrita dos alunos (desde que a intervenção seja problematizadora- comentário da professora).
DUPLA: Ediane e Aline
· Aos alunos precisam ser expostos a várias formas de escrita e colocados no papel de leitores com textos que sabem de cor;
· quando o aluno produzir uma escrita, questionar o aluno e pedir para ele ler o que escreveu;
· fazer parcerias de alunos com hipóteses de escrita diferentes na hora de propor atividades (obs. da professora: é preciso ter critérios na formação de parcerias);
· o aluno mesmo mesmo antes de fazer a correspondência entre a fala e a escrita tem capacidade de produzir;
DUPLA:Valéria e Fabiana
· É fundamental para aprendizagem significativa a interação com os colegas, levantamento de hipóteses, oferecer e receber informações pertinentes;
· informar os alunos levando a reflexão, a construção do conhecimento;
· propiciar atividade de leitura dos textos já manuseados;
· estabelecer uma relação entre o que é falado e o que está escrito colocando problemas que ajudam a refletir sobre as partes escrita.
DUPLA: Ana Paula e Sônia Cristina
· Muito importante que o aprofessor permita que alunos de níveis diferentes de aprendizado estejam em contato para que possam confrontar suas ideias e assim haver desenvolvimento;
· não apontar os erros diretamente, permitir sim que eles avancem à partir destes (de seus erros);
· o professor dever permitir que os alunos pensem à respeito do assunto em estudo, que elaborem suas descobertas, confrontando-as com as dos colegas e por fim, com as do professor (ou vice-versa).
DUPLA: Menuza e Mércia
· Ampliar conhecimentos; mostrar como avaliar de forma mais detalhada, sempre estar questionando e argumentando o aluno trabalhado, pois assim podemos retirar nossas próprias conclusões e passar a interpretá-los melhor.
· interação profissional;
TRIO: Claudia, Rita e Cristiane Oliveira
· O aluno na fase pré-silábica não relaciona a escrita com a fala.
· não quantifica a escrita com as letras;
· utiliza na maioria das vezes as letras do seu nome;
· o diagnóstico só terá validade se a criança fizer a interpretação do escreveu, ou seja ler o que escreveu..
· não relaciona sons.
(CONTRUÇÃO DO GRUPO EM 01/06/2009)
DUPLA: Nélida e Priscila
Planejar atividades em que os alunos possam refletir sobre o sistema da escrita;
não passar as informações prontas e sim, solicitar para criança estabelecer relação entre falado e escrito.
DUPLA: Laura e Marcela
É favorável que os alunos estejam e vivenciem situações em possam testemunhar a utilização que se faz da escrita;
nessa fase é preciso que o aluno pense que a escrita é uma representação do fala, colocando problemas para que o aluno reflita sobre sua escrita;
o educador precisa certificar-se de que os alunos estejam se apropriando de conceitos cada vez mais avançados – progredindo assim, há uma possibilidade de interesse maior do aluno.
DUPLA: Christiane Ribeiro e Patrícia Nantes
· Na hipótese pré-silábica, quando o aluno escreve uma palavra com muitas letras, não significa que ele não sabe nada;
· Não é prejudicial intervir durante a escrita dos alunos (desde que a intervenção seja problematizadora- comentário da professora).
DUPLA: Ediane e Aline
· Aos alunos precisam ser expostos a várias formas de escrita e colocados no papel de leitores com textos que sabem de cor;
· quando o aluno produzir uma escrita, questionar o aluno e pedir para ele ler o que escreveu;
· fazer parcerias de alunos com hipóteses de escrita diferentes na hora de propor atividades (obs. da professora: é preciso ter critérios na formação de parcerias);
· o aluno mesmo mesmo antes de fazer a correspondência entre a fala e a escrita tem capacidade de produzir;
DUPLA:Valéria e Fabiana
· É fundamental para aprendizagem significativa a interação com os colegas, levantamento de hipóteses, oferecer e receber informações pertinentes;
· informar os alunos levando a reflexão, a construção do conhecimento;
· propiciar atividade de leitura dos textos já manuseados;
· estabelecer uma relação entre o que é falado e o que está escrito colocando problemas que ajudam a refletir sobre as partes escrita.
DUPLA: Ana Paula e Sônia Cristina
· Muito importante que o aprofessor permita que alunos de níveis diferentes de aprendizado estejam em contato para que possam confrontar suas ideias e assim haver desenvolvimento;
· não apontar os erros diretamente, permitir sim que eles avancem à partir destes (de seus erros);
· o professor dever permitir que os alunos pensem à respeito do assunto em estudo, que elaborem suas descobertas, confrontando-as com as dos colegas e por fim, com as do professor (ou vice-versa).
DUPLA: Menuza e Mércia
· Ampliar conhecimentos; mostrar como avaliar de forma mais detalhada, sempre estar questionando e argumentando o aluno trabalhado, pois assim podemos retirar nossas próprias conclusões e passar a interpretá-los melhor.
· interação profissional;
TRIO: Claudia, Rita e Cristiane Oliveira
· O aluno na fase pré-silábica não relaciona a escrita com a fala.
· não quantifica a escrita com as letras;
· utiliza na maioria das vezes as letras do seu nome;
· o diagnóstico só terá validade se a criança fizer a interpretação do escreveu, ou seja ler o que escreveu..
· não relaciona sons.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Caderno de Registro - 5º Encontro
“A leitura traz ao homem plenitude, o discurso segurança e a escrita exatidão.” Francis Bacon
No dia 25 de maio de 2009 às 18h iniciamos nosso 5º encontro do Programa de Formação Continuada de Professores da Funlec.
Nesta data realizamos a leitura da pauta do dia, leitura compartilhada e escutamos a colega Rita ler o registro do 4º encontro, logo em seguida fizemos a leitura do contrato didático, rotina esta que sempre se faz presente no nosso início das aulas para assegurar a importância do nosso contrato.
Retomamos o texto “Como se aprende a ler e escrever ou, prontidão, um problema mal colocado” na qual tínhamos como tarefa realizar três perguntas sobre o mesmo. Em seguida lemos o texto referente ao vídeo Construção da escrita: Primeiros passos, dando ênfase a hipótese pré-silábica onde as crianças constroem hipóteses sobre o que a escrita representa. Hipóteses estas que evoluem de uma etapa inicial, em que a escrita ainda não é uma representação do falado, para uma etapa em que ela representa a fala, por correspondência silábica e por fim chegando a uma correspondência alfabética, esta sim adequada à escrita em português.
Antes de iniciarmos o filme nossa colega Patrícia colaborou com uma dúvida sobre a hipótese em que se encontra seu aluno, afinal ele escreve todas as palavras finalizando com as letras do seu nome: UCAS.
A Professora Sônia propôs o estudo do vídeo para assim concluirmos em que hipótese este aluno se encontra. Por fim concluímos que ele está na hipótese pré-silábica.
Nossa colega Sônia ressaltou a importância e a responsabilidade da nossa fala para com os alunos, citando que uma professora “ótima” chamava sua filha de estrupício, mas que a professora não fazia por mal.
Durante a apresentação do vídeo, verificamos que a hipótese pré-silábica está caracterizada em três períodos: o primeiro pela diferenciação entre as marcas gráficas figurativas e as marcas gráficas não-figurativas, o segundo a diferenciação entre o encadeamento de letras, baseando-se alternadamente em eixos de diferenciação qualitativos e quantitativos e o terceiro que corresponde à fonetização da escrita. Em todos os períodos foram apresentados exemplos de crianças e suas hipóteses de escrita.
Após assistirmos o vídeo foi salientado a importância do diagnóstico e da intervenção do educador, levando o aluno a ler a sua escrita e do trabalho a ser realizado com os pais através de reunião para esclarecer sobre o longo processo que a criança passa até se apropriar da leitura e escrita convencionais.
Para finalizarmos a aula retomamos aos grupos para a ordenação inicial das amostras de escrita, onde houve muitas discussões entre as colegas do grupo, fizemos uma leitura para auxilio do trabalho do texto “Por que e como saber o que sabem os alunos?”
Para o trabalho pessoal a proposta foi investigar alguns alunos para diagnóstico do que eles sabem sobre a escrita e esta atividade servirá para estudo da próxima aula.
Viajar pela leituraViajar pela leiturasem rumo, sem intenção.Só para viver a aventuraque é ter um livro nas mãos.É uma pena que só saiba dissoquem gosta de ler.Experimente!Assim sem compromisso,você vai me entender.Mergulhe de cabeça na imaginação!
Clarice Pacheco
No dia 25 de maio de 2009 às 18h iniciamos nosso 5º encontro do Programa de Formação Continuada de Professores da Funlec.
Nesta data realizamos a leitura da pauta do dia, leitura compartilhada e escutamos a colega Rita ler o registro do 4º encontro, logo em seguida fizemos a leitura do contrato didático, rotina esta que sempre se faz presente no nosso início das aulas para assegurar a importância do nosso contrato.
Retomamos o texto “Como se aprende a ler e escrever ou, prontidão, um problema mal colocado” na qual tínhamos como tarefa realizar três perguntas sobre o mesmo. Em seguida lemos o texto referente ao vídeo Construção da escrita: Primeiros passos, dando ênfase a hipótese pré-silábica onde as crianças constroem hipóteses sobre o que a escrita representa. Hipóteses estas que evoluem de uma etapa inicial, em que a escrita ainda não é uma representação do falado, para uma etapa em que ela representa a fala, por correspondência silábica e por fim chegando a uma correspondência alfabética, esta sim adequada à escrita em português.
Antes de iniciarmos o filme nossa colega Patrícia colaborou com uma dúvida sobre a hipótese em que se encontra seu aluno, afinal ele escreve todas as palavras finalizando com as letras do seu nome: UCAS.
A Professora Sônia propôs o estudo do vídeo para assim concluirmos em que hipótese este aluno se encontra. Por fim concluímos que ele está na hipótese pré-silábica.
Nossa colega Sônia ressaltou a importância e a responsabilidade da nossa fala para com os alunos, citando que uma professora “ótima” chamava sua filha de estrupício, mas que a professora não fazia por mal.
Durante a apresentação do vídeo, verificamos que a hipótese pré-silábica está caracterizada em três períodos: o primeiro pela diferenciação entre as marcas gráficas figurativas e as marcas gráficas não-figurativas, o segundo a diferenciação entre o encadeamento de letras, baseando-se alternadamente em eixos de diferenciação qualitativos e quantitativos e o terceiro que corresponde à fonetização da escrita. Em todos os períodos foram apresentados exemplos de crianças e suas hipóteses de escrita.
Após assistirmos o vídeo foi salientado a importância do diagnóstico e da intervenção do educador, levando o aluno a ler a sua escrita e do trabalho a ser realizado com os pais através de reunião para esclarecer sobre o longo processo que a criança passa até se apropriar da leitura e escrita convencionais.
Para finalizarmos a aula retomamos aos grupos para a ordenação inicial das amostras de escrita, onde houve muitas discussões entre as colegas do grupo, fizemos uma leitura para auxilio do trabalho do texto “Por que e como saber o que sabem os alunos?”
Para o trabalho pessoal a proposta foi investigar alguns alunos para diagnóstico do que eles sabem sobre a escrita e esta atividade servirá para estudo da próxima aula.
Viajar pela leituraViajar pela leiturasem rumo, sem intenção.Só para viver a aventuraque é ter um livro nas mãos.É uma pena que só saiba dissoquem gosta de ler.Experimente!Assim sem compromisso,você vai me entender.Mergulhe de cabeça na imaginação!
Clarice Pacheco
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