terça-feira, 22 de setembro de 2009

1º encontro Módulo 2

CADERNO DE REGISTRO: 14/09/2009

Muitas das expectativas de aprendizagem se repetem passando de um módulo a outro, uma vez que são orientadoras das propostas e representam conquistas progressivas, que vão se aprofundando com o tempo. No módulo 2 há especificidades de novas discussões.
Iniciamos nosso encontro com a recepção que é peculiar e rotina.
O texto inicial, uma lição de vida! Neste texto um neto pergunta e o avô responde. Ambos estão preocupados com o sentido da vida e da morte e com a importância da perseverança, da persistência e da superação. A vida é um eterno ir e vir de alegria e tristeza, luz e escuridão, prazer e dor, vida e morte. Quando o pai de um jovem morre, ele procura seu avô em busca de consolo. Juntos se sentam sob uma árvore e o avô expõe a sua perspectiva de vida, a perseverança necessária e o prazer e a dor da jornada. O jovem é Joseph Marshall III e as lições provocativas pelas quais passou trarão conforto e inspiração a todos/as os que buscam compreender os desafios da vida. Keep going ou: siga em frente... para todos que buscam sábias lições de vida.
Na sequência houve uma conversa informal: Deliberação de informações; Visita ao COC e novidades relacionadas ao material didático; Informações a respeito das ações da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo;
Leitura do Caderno de Registro: Cris e Rita. Elas montaram um jornalzinho – Time da formação continuada... Essas meninas são de uma organização e criatividade fantásticas... Isso nossa tutora chama de “Competência escritora”, pois só aprendemos a produzir textos, produzindo-os.Alguns norteadores dessa atividade são: a correção coletiva, a reestruturação da escrita... Escrita= processo + tempo + conhecimento de um repertório variado.
* A leitura do contrato didático, ficou por conta de nossa colega Laura.
Socializou-se a tarefa na rede de ideias, onde todas apresentaram suas contribuições. Porém, nossa colega Christiane Montenegro, foi além, interpretou e agregou um ponto importante: Um bom planejamento evita as questões de falta de organizações comportamentais e conduz a um bom aprendizado.
A atividade proposta para o dia foi a Leitura do texto – É possível ler na escola, de Delia Lerner.
Houve explanação do texto em grupos, assim divididos:
*Projetos – Ana Paula, Rita, Menuza e Mércia
Os projetos (também chamados de projetos didáticos), que não devem ser confundidos com os Projetos de Escola, são formas organizativas do ensino cuja principal característica é ter início em uma situação-problema e se articular em função de um propósito, um produto final, que pode ser um objeto, uma ação ou os dois (um livro, um mural, um prospecto de campanha, uma peça de teatro, uma peça radiofônica, um seminário). Uma qualidade importante dos projetos é oferecer um contexto no qual o esforço de estudar tenha sentido, e no qual os alunos realizem aprendizagens com alto grau de significação.
*Atividades Permanentes – Cris Oliveira, Patrícia e Nélida
As atividades permanentes são situações propostas com regularidade – uma vez por semana ou por quinzena, por exemplo. Podem ser utilizadas quando um dos objetivos do trabalho é formar hábitos ou construir atitudes. A roda de notícias é um exemplo desse tipo de atividade: uma vez por semana, professor e alunos trazem para a sala de aula matérias colhidas recentemente nos jornais, lêem e comentam as notícias. A leitura de um romance também pode ser feita, passo a passo, por meio de atividades permanentes.
*Sequencia de atividades – Chris Montenegro, Laura e Marcela
É importante levantar o máximo de informações que ajudem o professor a ver o que as crianças sabem sobre o assunto. A idéia de uma atividade inicial e desencadeadora dos projetos popularizou-se. Não podemos encará-la como algo que antecede algo menor, pois é essencial partir dos conhecimentos das crianças, tornar observáveis seus saberes iniciais, antes de realizar as próximas etapas. Além do mais, essa atenção voltada para o pensamento da criança não deve ser exclusiva do início, mas de todas as demais atividades.
*Situações independentes – Aline, Ediane e Fabiana
As situações independentes são aquelas que, geralmente, correspondem a necessidades didáticas surgidas no decorrer do processo de ensino e aprendizagem. Uma aula em que o professor sistematiza um conhecimento que esteve em jogo no desenvolvimento de um projeto recém-terminado.

... Cada grupo compartilhou de suas impressões a respeito do que o texto trazia.
Houve a apresentação do programa de vídeo: “Para organizar o trabalho pedagógico”.
Neles foram expostos os seguintes itens:
A viabilização do trabalho Pedagógico;
• A rotina que organiza o dia – a – dia na escola;
• A importância do registro na rotina semanal;
• O planejamento das atividades individualmente ou em parceria com os colegas da Sala regular ou coordenadores;
• A reflexão coletiva das dificuldades encontradas;
• As reuniões de estudo;
• A avaliação do trabalho;
• O replanejamento;
• As diferentes formas de realizar as atividades;
• Formas de tratar os diversos conteúdos
• A organização do tempo didático.

TRABALHO PESSOAL
Organizar o seu planejamento semanal e refletir sobre a sua organização.
M2U1T7 – Quadro para elaboração de uma rotina
Para: 21 de Setembro de 2009.

Atenciosamente,
Profª Aline e Profª Marcela
Colégio Profª Maria Lago Barcellos



quinta-feira, 3 de setembro de 2009

13º encontro

UM CASTELO APARENTEMENTE MAL ASSOMBRADO

Certo grupo de professoras da Funlec resolveu realizar um passeio em um castelo aparentemente mal assombrado. Este grupo teve por guia a professora Sonia Dantas que apresentava conhecer muito bem os compartimentos deste castelo.
Ao chegarem ao local viram na frente do castelo uma placa bem grande que anunciava “Formação Continuada: Alfabetização e contextos letrados – parte II”; a tal placa as deixaram apreensivas a ponto de gelar a boca do estômago, mas mesmo com muito medo ousaram entrar no castelo.
No salão principal foram recepcionadas com uma leitura muito prazerosa “Poema em linha reta” de Álvaro de Campos, o Contrato Didático e o Caderno de Registros. Mas, apesar do momento ter sido agradável elas sabiam que naquelas inúmeras portas fechadas tinham muitas coisas a se descobrir, era como aquele velho golpe do jantar, que antecede a uma noite terrível.
Após a recepção foram instigadas a adentrarem em um corredor que parecia ser infinito e muito assombroso. As duas primeiras portas que a guia lhes mostrou, não precisaram ser abertas, mas foram muito bem explicadas, uma delas seria uma pós-graduação e a outra uma formação com uma pessoa muito especial, porém desconhecida de muitos.
Depois da explicação, seguiram para a terceira porta, porém antes desta encontraram um fantasminha, que já vem assombrando estas professoras há um certo tempo, seu nome “O não realizar das tarefinhas”, este quase as impediu de entrarem e conhecerem a sala de Rede de Idéias. Aquelas que não foram surpreendidas pelo sapeca fantasma conseguiram expor com qualidade as suas idéias. No olhar da guia que apesar de entristecido por ter perdido parte do seu grupo para o fantasma, no fundo brilhava por que as que conseguiram escapar obtiveram muito sucesso em suas produções.
Com as ideias todas expostas, foram encaminhadas para uma sala intitulada “Análises de textos infantis”, quando chegaram na frente quiseram bater em retirada, mas a guia garantia que elas não iriam se arrepender de ter contato com a riqueza do material que existia ali, realmente elas perceberam que o material era muito rico, mas ao mesmo tempo ficaram com muito medo de prosseguir, por causa de um novo conto de terror que anda rondando o ambiente de seus trabalhos há muito tempo, letramento/alfabetização, de novo somente o conto, mas os acontecimentos muito antigos.
Realmente fora isto que perceberam na análise de tais materiais; quando uma criança é estimulada e tem contato com todos os tipos de materiais de leitura, ela tem condições de produzir um texto com enredo criativo mesmo sem saber escrever, diferente de uma criança que não é vista como leitora desde o momento que entra na escola e acaba aprendendo a ler e escrever com textos descontextualizados e fragmentados.
Todas saíram desta sala com o coração na goela e com um monte de gatos brigando dentro do estômago, pois realmente tinham que refletir sobre o que poderiam fazer para mudar a história deste conto de crianças meramente alfabetizadas para crianças alfabetizadas e letradas.
Mas, mal conseguiram tomar fôlego deste susto, já entraram em uma sala com um jogo montado para elas: “Leitura e Complementação do quadro – Proposta didática de alfabetização”, no primeiro momento pensaram que não poderiam entrar neste jogo, por que não teriam condições e bagagem para tal grau de dificuldade, mas bastou entrar para perceberem que já conheciam mais do assunto do que imaginavam.
Como exemplo, na proposta com silabário acreditam que os conteúdos devem ser do fácil para o difícil e elas com muita firmeza em seus pensamentos disseram que na proposta com textos os conteúdos não são fragmentados, nem hierarquizados. Em todo quadro do jogo responderam com tranqüilidade e clareza.
Descontraídas saíram desta sala para o último desafio do passeio “Contribuições à prática pedagógica 4”, sem muitas dificuldades elaboraram uma longa lista de contribuições boas e ruins.
Para finalizar a noite, novamente se encontraram no salão principal para encerrarem o passeio, se despedirem e receberem as orientações do trabalho pessoal que deveriam fazer em casa. Com aquela movimentação toda, conversas e risadas acabaram chegando a uma conclusão inesperada, perceberam que aquele castelo que aparentemente parecia mal assombrado era na verdade o castelo dos esclarecimentos.
Era como o mito da caverna que sempre vemos nas aulas de filosofia, quando alguns dos membros têm a ousadia de sair da caverna e descobrir a luz do conhecimento e depois encaminhar a todos do seu grupo para o conhecimento da maravilhosa luz. Neste caso a guia era este corajoso que além de ter valentia para sair da caverna teve solidariedade para querer tirar seus companheiros da escuridão. Realmente quando nos apresentam algo desconhecido tudo aparenta ser assombroso e irreal, mas quando chegamos do lado de fora da caverna percebemos que tudo é muito mais colorido e divertido, foi exatamente isto que aconteceu com este grupo, um castelo de conto de terror que se tornou em um castelo de fadas e princesas.

Professoras: Cristiane Oliveira e Patrícia Nantes
Colégio Professora Maria Lago Barcellos.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Contribuição a Prática Pedagógica 4

  • CONTRIBUIÇÕES A PRÁTICA PEDAGÓGICA 4
    (CONTRUÇÃO DO GRUPO/2009)

    PARA QUE OS ALUNOS SEJAM LEITORES INTERESSADOS E GOSTEM DE LER É...
    BOM
  • Escolher o que gostam de ler;
  • Manusear livros com ilustrações que lhes chamem a atenção;
  • Apresentar leituras interessantes e variadas;
  • Que desde cedo tenham oportunidades de ouvir histórias;
  • Que não se fragmente e nem se hierarquize os conteúdos;
  • Levar o sujeito a refletir e compreender a construção de seu conhecimento;
  • Utilizar textos do cotidiano e da vivência do sujeito;
  • Propor atividades desafiadoras em que o aluno é levado a pensar;
  • Oportunizar momentos de leitura mesmo sem saber ler;
  • Que seja um texto da sua realidade;
  • Que seja um texto de fácil compreensão;
  • Textos com ilustrações;
  • Textos estimulantes e curiosos;
  • Textos que estimule a imaginação e criatividade;
  • Ter acesso a diferentes tipos de textos;
  • Significado destes mesmos textos para sua vida;
  • Que ele sinta necessidade de aprendizagem;
  • Que estes possam ter a liberdade de apresentar textos a serem lidos;
  • Trabalhar com textos produzidos por eles mesmos.

    RUIM
  • Que a prática da leitura seja obrigatória;
  • Leitura para avaliação e interpretação;
  • Não manusear livros para não estragá-los;
  • Histórias orais criticadas;
  • Que apresente os conteúdos do mais fácil para o mais difícil;
  • Levar o sujeito a memorizar e repetir sem contexto;
  • Utilizar textos descontextualizados;
  • Propor atividades mecânicas em que o sujeito na compreenda;
  • Oportunizar momentos de leitura somente aos que decodificam;
  • Textos com vocabulário desconhecido;
  • Textos longos e monótonos;
  • Textos científicos ou de difícil compreensão;
  • Textos repetitivos;
  • Leitura de textos obrigatórios e impostos, não sendo uma leitura prazerosa e de interesse próprio;
  • Conhecer textos contendo apenas frases curtas;
  • Não ter a liberdade de escolher os textos a serem trabalhados;
  • Não terem incentivo a reflexão;
  • Apresentar apenas textos fora do contexto do aluno e sua vida;
  • Planejar pensando no coletivo.

    Grupo 1: Ana Paula, Chris Montenegro, Francismara e Laura
    Grupo 2: Ediane, Patrícia, Mércia Cristina
    Grupo 3: Aline, Valéria e Nélida
    Grupo 4: Cris Oliveira, Menuza e Sônia Cristina

12º encontro

Campo Grande, 21 de agosto de 2009.

Caras professoras,

É com muita alegria que me dirijo a vocês para relatar o desenvolvimento do décimo segundo encontro de formação continuada de professores da Funlec.

Depois de quase um mês de folga dos encontros, voltamos aos estudos com ausência de muitos professores, o que foi uma pena, pois o tema estudado “Alfabetização e contextos letrados – Parte I” foi rico em discussão. Espero que com este registro vocês possam entender um pouco do conteúdo trabalhado.

O encontro foi aberto com a apresentação da pauta e a leitura compartilhada do texto de Rubem Alves “Concertos de leitura” onde o autor fala da importância da leitura na vida das pessoas. Embora sem intenção, o texto fez uma ponte com o tema do estudo do dia. Em seguida Laura fez a leitura do Caderno de Registro do encontro anterior, relembrando a pauta desenvolvida para dar sequência ao trabalho.

A retomada do contrato didático é uma prática de todos os encontros para validar os acordos feitos e nesse dia não podia fugir a regra, nenhuma sugestão de mudança foi proposta.

Quando fizemos a retomada do trabalho pessoal (do encontro anterior) leitura do texto “Contribuições a prática pedagógica 3” e respondendo as perguntas: Que tipo de atividade precisaria ser incorporada ou potencializada em seu trabalho, para que seus alunos aprendam a ler de forma significativa? E que tipo de atividade acham necessário retirar da rotina de trabalho? Verificamos a necessidade de retomada da leitura e o fizemos. Após a discussão do texto, muitos professores falaram que é preciso deixar o aluno ler mais e fazer suas interpretações para depois haver intervenção do professor. Foi dito também que os professores têm muitas idéias, mas que o tempo é pouco e que o trabalho com a leitura é muito mais que ler um livro.

Na discussão sobre a finalidade do ato de ler e escrever no cotidiano, os professores levantaram muitas situações: para planejar, escrever-email, bilhetes, lista de compras, jornal, revistas, outdoor, panfletos de supermercado, preenchimento de cheques, leitura de contas diversas, relacionando esta prática ao uso social. O grupo refletiu que muitas vezes “dentro da escola, a linguagem escrita é despida da sua função social”, que o conteúdo trabalhado na escola não é aplicado na vida diária. Que aprender na escola é para fazer prova e tirar notas.

Antes da apresentação do vídeo “Alfabetização e contextos letrados” algumas perguntas foram feitas: O que é alfabetização? E letramento? O que caracteriza um ambiente alfabetizador de fato? Quais situações a escola deve garantir para formar leitores e escritores competentes?

Uma professora do grupo citou o exemplo do trabalho realizado em outra escola, por duas professoras da segunda série e que dividem o mesmo espaço físico. Uma professora fixou nas paredes as famílias silábicas. A outra professora reivindicou que era preciso dividir o espaço em partes iguais e assim foi feito. Um lado era composto pelas famílias silábicas, o outro por textos que os alunos sabiam de memória (músicas, trava-línguas, adivinhas, listas etc.) Os alunos da professora que tinha como suporte as famílias silábicas queriam que a professora trabalhasse com o material da professora que trabalhava com os textos; assim a professora teve que buscar ajuda para trabalhar de forma mais significativa com seus alunos.

A apresentação do vídeo é sempre um momento de muito aprendizado para o grupo, pois possibilita o confronto da teoria estudada com a prática da sala de aula.

Quando foi feita a discussão sobre a relação entre estar alfabetizado e saber produzir textos, o grupo concordou em que é possível produzir textos sem estar alfabetizado quando a pessoa conhece do que se trata o assunto e dita para alguém escrever; e que é possível a pessoa ser alfabetizada e não saber produzir textos quando a escrita principalmente dentro da escola é despida da função social, ou seja, a escola não ensina onde utilizar aquele conhecimento.

Para finalizar o encontro foi explicado o trabalho pessoal – leitura do texto “Alfabetização e ensino da língua” com a finalidade de ampliar ou modificar as respostas dadas neste encontro.

“È graça divina começar bem. Graça divina persistir na caminhada certa. Mas a graça das graças é não desistir nunca”, Dom Helder Câmara. Com este pensamento eu gostaria de dizer a todas as professoras cursistas que sei o quanto é difícil sair de casa todas as segundas-feiras para participar deste trabalho; mas digo a vocês que no final vocês adquirirão uma competência profissional tão maravilhosa que vai valer a pena o esforço.

Um grande abraço.

Sonia Dantas
Formadora do grupo.



11º encontro

Campo Grande, 27 de julho de 2009.

Prezadas professoras,

Venho solicitar a atenção de todas, para os fatos que passo a expor acontecidos no dia 06.07.09, onde foi realizado o 11° Encontro do Curso de Formação Continuada da FUNLEC; mais um dia de estudos e conhecimento.

Prestamos atenção à leitura compartilhada, ouvimos e apreciamos nossa querida colega Sônia, que com suas palavras e criatividade encantou mais ainda o nosso caderno de registro. Para não esquecermos e não perdemos o costume, o contrato didático foi novamente retomado.

Após nossa rotina, recebemos as dúvidas de algumas colegas, sobre o texto “Considerações sobre as atividades do programa: Ler para aprender”; fizemos a leitura em duplas e discutimos as dúvidas levantadas sobre atividades em listas (é melhor aplicar as atividades em duplas ou individuais?); atividades de uma receita (se quando apresentarmos a atividade para os alunos deverá estar com todas as palavras, ou deixar cópias para que eles se familiarizem com o texto?); dificuldades para realizar os agrupamentos (que conhecimentos precisamos considerar para realizar bons agrupamentos?). Em seguida, discutimos as dúvidas de nossas colegas, e colocamos opiniões concordando e até discordando de algumas questões colocadas sobre o texto “Ler para aprender-dúvidas para pôr em prática as atividades”. Assistimos ao programa de vídeo “Ler para aprender”, onde adquirimos conhecimento e por que não entendimento de algumas questões que estavam em aberto.

Depois de assistirmos ao programa de vídeo, reavaliamos as respostas dadas as questões propostas, alterando ou ampliando algumas repostas. Ouve discussões sobre o vídeo e dúvidas que com certeza com todo esse aprendizado adquirido foram sanadas.

Para finalizar nosso 11° encontro, a Prof.ª Sônia nos explicou sobre o trabalho pessoal, que como tantos outros serão feitos com todo nosso conhecimento e dedicação.

Após alguns dias de descanso, estamos de volta para iniciarmos mais um semestre de estudos e aprendizados. Sejam novamente todas bem-vindas!

Agradecendo a atenção apresento os meus melhores cumprimentos,

Laura.