Aos 30 dias do mês de novembro e último encontro do mês, nós alunas e a professora nos encontramos mais uma vez para adquirirmos novos conhecimentos e socializarmos os velhos.
A aula iniciou com a nossa professora Sônia fazendo a leitura compartilhada e logo depois leu também a pauta, e, pela própria Dona Sônia teve início a leitura das tarefas que foi a nova versão do conto Chapeuzinho Vermelho para quem ainda não havia feito na sua sala de aula com seus alunos, e, a reestruturação para as professoras que já haviam dado início.
Após as leituras o grupo conversou sobre a importância da produção de texto em todas as fases de escolarização, pois, produzir texto é um processo, processo este que precisa ser minuciosamente, escrito e reescrito. Apenas a prática garantirá a evolução desse processo. A princípio nós professores podemos até nos perguntar: “Como um aluno sem escrita convencional produzirá um texto?”
Mas, durante o curso PROFA nós professoras/alunas aprendemos que, a partir da oralidade, passando pela produção coletiva e reestruturação teremos sim, mais tarde um escritor de texto.
Nesse momento da conversa Dona Sônia nos falou sobre a dificuldade ou os erros cometidos nas avaliações da produção de texto, afinal, já que ela é um processo, que critérios seriam usados para avaliar? Ortografia? Gramática? Itens importantes sim, porém, desnecessários para certas séries e objetivos. É muito importante que nós professores ao avaliarmos uma produção termos feito o nosso planejamento, traçado os nossos objetivos para não cometermos velhos erros que só serviriam para frustrar os alunos e nada acrescentar.
Depois dessa rede de idéias fizemos a leitura e análise do texto do aluno Renan, pontuamos os erros que percebemos.
E, ainda seguindo a pauta fizemos uma leitura compartilhada do texto “Uma estratégia para organizar a revisão de aspectos discursivos de textos escritos.” Nesse texto há um trecho dos PCN’s que explica a nossa discussão na rede de idéias que diz “...concepção da aprendizagem como construção, e um modelo de ensino por resolução de problemas. Por essa ótica, o texto “mal escrito” aparece como um objeto sobre o qual os alunos podem pensar. Podem tentar melhorá-lo com a ajuda do professor e, fazendo isso, vão se tornando mais competentes, tanto para produzir textos melhores como para desenvolver um olhar crítico sobre sua própria produção textual.”
No momento seguinte assistimos ao vídeo “Revisar para aprender escrever”, o vídeo nos mostra a questão da reescrita do texto, dos elementos que deverão ser discutidos.
Porém, de tudo o que vimos até agora durante o curso, eu particularmente, vejo com muita clareza e necessidade à questão do objetivo, pois será a partir destes, que todo processo de ensino será realizado e este por sua vez será o facilitador da aprendizagem dos nossos alunos.
Depois do vídeo voltamos a discutir a revisão do texto do Renan para colocarmos o que ainda poderia ser modificado e, por último a Profª. nos passou a tarefinha.
Christiane Montenegro
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
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